As ocupações foram categorizadas de acordo com fontes da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) e da Comissão Nacional da Verdade (CNV). Nesse sentido, as ocupações analisadas se referem ao tipo de atividade e/ou trabalho da pessoa no momento em que ela foi morta ou desaparecida.

A maioria dos mortos/desaparecidos eram trabalhadores de diversos ramos, como operários, comerciários, bancários, gráficos, técnicos em telecomunicações, etc., compondo 47%. Em seguida, com o total de 27%, encontram-se os estudantes, vinculados ao movimento estudantil secundarista e/ou universitário, ligando-se, muitas vezes, à luta armada. Em menor quantidade, 22%, incluem-se os profissionais liberais, compostos por professores, jornalistas, economistas, engenheiros, etc.