Em 1968, Juscelino Kubitschek de Oliveira, foi procurado por Serafim Jardim, que lhe propôs participar do lançamento de um disco de modinhas diamantinenses. Juscelino aceitou a proposta e o disco foi lançado sob o nome “JK em Serenata”. Entretanto, Serafim conta que um agente da censura teria sugerido que o disco não fosse distribuído às lojas, motivo pelo qual teriam sido contratados vendedores para oferecê-lo de porta em porta. Em Brasília, um vendedor teria oferecido o disco a um coronel do Exército, que o confiscou e “interditou a gravadora, levando o estoque lá existente da peça, um acetato subversivo.

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